4 de mar. de 2006

Como se fosse uma coisa natural, às 7h00 eu já estava de pé. E cada vez mais me convenço que dormir até tarde é a melhor opção, porque não se tem muito o que fazer entre as sete e as nove da manhã: poucas pessoas estão acordadas a essa hora, ainda mais no sábado, não se tem muita gente pra conversar, o ânimo não é dos melhores e qualquer tarefa barulhenta pode acordar os vizinhos.

Lá pelas dez da manhã acabei indo para a Sta. Ifigênia comprar algumas coisas importantes: lâmpada nova para o projetor - eu tenho um cinema dentro do quarto - para ver algum filme mais tarde, comprar alguns CDs e DVDs virgens e trocar um CD-ROM quebrado, ainda na garantia. E graças a isso eu tenho agora uma webcam, q eu deixo virada para a parede, porque nunca sei quando alguém vai entrar nela sem minha permissão.

É engraçada a cena dos ambulantes fugindo das batidas da polícia. Eles têm lugares muito bem definidos para jogarem seus mostruários com CDs piratas e outras traquitanas. Em meio minuto, a rua vira um deserto sem nenhum ambulante e, quando você menos espera, tudo volta ao normal.

Queria comprar umas caixas de som antigas, usadas, para montar um sonzinho na sala. Afinal de contas, eu não aguento mais o pessoal aqui em casa ouvir música em aparelhos com tão péssima definição. Dói. Dói no osso!

A Maria Helena fez maravilhas aqui em casa. É impressionante como as pessoas têm talentos tão distintos. E ela já me disse que adora trabalhar como faxineira. O que é excelente, porque ela faz isso muito bem...
Depois eu continuo.

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